sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Não enxergo no escuro.

     Não enxergo no escuro, mas não sou cego o bastante para ver a inconveniência e brutalidade de muitos seres.
     Não enxergo no escuro, mas provavelmente enxergo mas que um morcego os problemas que nos coagi. Sermos diferentes, não implica fazer dos outros seres imprestáveis ao nível que se passa.
    Eu digo, eu repito, eu sofro dizendo que problemas corrompem e associa o homem ao mais puro nível, destorcido e podre como uma ferida incurável que se decompõem na mais podridão e miserável condição proposta.
    Sei que não tenho álibi para falar dos outros, mas não os compreendo, foda-se os outros, eu falo de condições mais normais para o que se passa nesse mundo que não enxerga, só quem não quer ver.



                                          Fabrício Oliveira

2 comentários:

  1. Pois é, Fabrício, à grande parte da humanidade pode ser aplicado o ditado “tem gente que olha e não vê”.

    Fazer “vista grossa” é uma das características mais vis que alguém pode ter. Fingir que não se tem o conhecimento de uma situação já causou muita injustiça.

    Mais uma vez, parabéns pelo texto.

    Abraços e ótima semana.

    P.S.: Quando você tiver um tempinho, visite o Ponderantes. A casa está sempre aberta.

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  2. Professor a crítica a sociedade tem que ser em posta a tudo que fazemos quando trabalhamos com a lógica. Pois bem agradeço mais uma vez pela visita e prometo visitar mas vezes o Ponderantes, que não deixa de ser mas uma via expressa do que se passa nesse mundo. Portanto, uma boa semana para o senhor também e até a próxima.

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