sábado, 25 de dezembro de 2010

Corporação do Òdio

    Supro a necessidade de ódio do meu espírito quando estou sozinho, necessito de amor, de alegria, mais o ódio é que me faz ser o que sou. O mundo não é melhor que minha mente, o mundo é uma merda, odeio o capitalismo e todos os direitistas, mais não gosto do socialismo ou do comunismo, eu não gosto de ratos que roubam o queijo da sociedade, não gosto de políticos.
    Gosto das coisas que penso mais nem sempre gosto das coisas que faço, se o facho das estrelas brilha mais que minha vida suponho que a escuridão da minha alma nunca vai pensar em brilho. Penso no que gosto, sou o que penso, vivo questionando as religiões penso por que existem tantas religiões? É uma bosta pensar que religião faz com que as pessoas melhorem o seu caráter, quando é realmente contraria a expectativa de suas próprias vidas, sigam o exemplo do bispo “Edir Macedo” e seus fieis estúpidos que o enriquece  cada vez a mas.
    Soberania associada a catástrofe, ao surreal, em que o mal propaga por todas as classes sociais onde as pessoas se odeiam e o que sempre fica guardado em nossas memórias é a impunidade formando um sentimento obscuro que entra em nossas mentes e destrói o nosso coração.
    Coração!Na forma física é nojenta mais na utópica fazendo alusão a tudo que é bom, principalmente  o amor, ele é lindo aquela coisa fofa vermelhinha . Mais essa fofura surreal também esconde o mal, quer exemplos? Miseráveis padres pedófilos e não só os padres mas também nossos familiares não podemos mais confiar em ninguém. Portanto, saibamos que vivemos na mais pura sociedade maldita que o mal está por todos os lados e o ódio já é sentimento indispensável nas nossas vidas.


                              Fabrício Oliveira

Um comentário:

  1. Gostei das suas ideias defendidas no texto.

    A situação torna-se ainda mais nefasta quando a equação é "política + religião + direitismo". O resultado disso é uma catástrofe, quase sempre irremediável. Serra e as Igrejas Evangélicas que o digam.

    Abração, Fabrício.

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