Penso algo antes de dormir, mais tenho medo
de esquecer ao acordar. A ideia é reluzente, uma filosofia atraente irrigada de
contos e fantasias.
Tento lembrar de uma outra vida, será que não
controlo essa matéria individualmente? Sou poeta, dogmático não. Sou autor,
compositor da minha música chamada vida.
Chamo de vida a razão, não me desprendo do
fantástico silogismo do eu e você. Póstumas são minhas palavras oriundas da
virtude à causa melancólica e superficial do ser.
Sou louco, mais essa loucura doce e
contagiosa é quem explica quem sou.